3 de setembro de 2009

Não-dá-pra-entitular-se-não-se-sabe-o-que-tá-escrito.

Esse blog me fez descobrir um novo tipo de agonia. Às vezes você fica meio inquieto, angustiado, né? Pronto. Arrumei uma nova agoniazinha. Ligo o computador, entro na internet, abro o blog nessa página de postagem e simplesmente não consigo começar a digitar, porque tem coisa demais que eu tô com vontade de falar e sei que não dá tempo de fazer um textinho com calma porque vou ter que sair pra dormir ou estudar. Enfim, enfim. Hoje decidi que mesmo morrendo de sono vou tentar escrever alguma coisa, senão daqui a pouco isso aqui tá abandonado, "mofado" e quando alguém tentar entrar talvez até apareça uma nova página estranha (como se tivesse dado erro) com coisas estranhas escritas entituladas de "cPanel" ou algo do tipo (não é, pessoas da CLA?). Ando meio (não-sei-definir), com um monte de coisa estranha passando pela cabeça. Mas ai você (quem é meu interlocutor? Não sei pra quem tô falando!) diz: "cara, mas tu é estranha!". De fato, mas essa semana tô fora do normal, serinho! Talvez seja tudo culpa daquele passarinho que eu falei no post anterior.. Acho que ele tá me endoidando (sim, ele ESTÁ, tipo, no presente, proque ele ainda existe e repete todo aquele "ciclo de vida"). Tô pensando em me transformar nele, olhar pra mim e ver outra pessoa e depois dizer: "mããe, olha quem tá aqui!".
Tá, isso tá parecendo conversa de doido e é nessas horas que eu meio que me arrependo de ter divulgado esse blog, porque agora, embora remota, existe a possibilidade de alguém ler isso. Mas voltando ao papo do passarinho (comecei a falar minhas viagens, vou ter que terminar, né?), deixa eu me explicar: não é que eu realmente vá me olhar no espelho e fingir que eu não sou eu ou que eu vá dizer isso à minha mãe (acho que ela me internava), mas acho que a gente tem fases de descoberta, de descobrir coisas sobre si mesmo, né? Beleza, beleza, todo mundo muda aos poucos, meio "diluido", eu tenho uns surtos de refletir sobre a vida e sobre passarinhos que se instalam no banheiro.

Vou contar uma coisinha que eu não ia contar por não saber quem vai ler isso, mas "deixe ao acaso", né? Domingo foi um dia tenso e eu não entendi o porqueê até chegar a segunda-feira. Passei o dia agoniada, meio triste meio angustiada, sei lá. E não acredito que tenha sido só coincidência, não é POSSÍVEL! tEnfim, deixa pra lá, não quero ficar tocando nesse assunto com meu interlocutor-que-não-sei-quem-é, justamente porque eu não sei quem é, saca?

Segunda foi um dia MUITO divertido daqueles pra você pensar: "se eu tenho TUDO isso, pra que eu precisaria me lamentar por alguma coisa?". Ai ai, Deus fala as coisas na cara da gente e a gente às vezes nem nota, né?

Hahaha, agora que vi o quanto isso tá ficando grande e duvidinho da silva que alguém tenha paciência de ler tudo, até porque hoje não tô cômica e criativa por estar simplesmente (simplesmente MESMO?) refletir sobre o que tenho refletido (como diria aqueeela amiga minha: WHAT THE HELL?).
Ah, brother. O que é que eu tô fazendo aqui? Meu mal é sono. Mas quer saber? Eu nem ligo. E pra quem costuma perguntar se eu ligo pra alguma coisa, descobri que só ligo pro que vale a pena, e acho que isso é bom ;)
Agora vou-me embora dormirzinho e me cobrirzinho com meu lençolzinho (maranhense (?)). Boa noite, caro interlocutor, e foi mal se o "maranhense" entre parênteses soou estranho, apenas não me interpreta mal, por favor.

Até amanhã, quando eu me arrepender das cento e mil merdas que escrevi hoje e fizer um textinho mais "normal" pra ver se consigo me redimir :D

3 comentários:

aqueeeela tua amiga te ama doidinha :*
 
Este comentário foi removido pelo autor.
 
"Minha cunhada é estranha". Tudo culpa de um passarinho intruso! É cunhada, isso é estranho!
Mas... em sistemas dinâmicos complexos, determinados resultados podem ser instáveis no que diz respeito à evolução emocional como função de seus parâmetros e variáveis. Isso significa que certos resultados determinados são causados pela ação e a interação de elementos de forma praticamente aleatória (como assim aleatória?). Basta pegar como exemplo o passarinho intruso. Ele entrou de uma forma aleatória e trouxe junto na "bagagem" a oportunidade de nós refletirmos sobre os fenômenos que interagem na nossa vida. Nós pensamos que isso é um acaso. Talvez para a física isso não é! Um outro acaso ( que não é acaso) é uma pedra atirada na lagoa. As ondas geradas na queda se propaga até as margens e voltam para o início (Na vida é assim. Tudo que fazemos, tem uma consequência). Mas se jogarmos varías pedras. Uma atrás da outra... Séria um movimento ordenado e que poderia causar a desordem. Seria tipo um "efeito borboleta". Pois é... um passarinho intruso pode causar essa reflexão!
 

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